sexta-feira, 5 de abril de 2013

Casamento aos olhos de Deus

O casamento é uma dadiva que Deus pela sua graça nós abençoou, com a união de um homem com uma mulher, é a primeira instituição criada por ele.

A sociedade se não tiver uma boa base constituida por boas familias o seu progresso não sera nada animador no ambito espiritual, economico e financeiro, pois bem, imagine você como seria a pespectiva futura o casamento (homem com homem ou mulher com mulher), o respeito a reverencia a palavra de Deus, etc vejamos a base biblica o que diz:

Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará.
Hebreus 13:4


Hoje, há falta de respeito para as coisas que Deus criou. O plano de satanás é destruir tudo, item por item, que Deus fez.

   
  • Deus criou a igreja; satanás procura destruí-la.
  • Deus criou a família também. Satanás procura destruí-la. Ele despreza e ataca o casamento. Faz o mundo pensar que o casamento é desnecessário; uma coisa do passado. A Bíblia declara que o matrimonio deve ser venerado. Se a família for destruída, a sociedade inteira e as igrejas serão seriamente afetadas. A base da sociedade é a família. E a família começa com o matrimonio. Sempre foi assim.

  • Há três instituições na terra que DEUS criou: a família, a nação, e a igreja. Devemos servir a Deus como membros da igreja, que é o corpo de Cristo. Devemos obedecer as leis da nação. Romanos 13 ensina que as autoridades civis são "ministros" de Deus. As nações pertencem a Deus, Dan. 4:17. Devemos manter a família de acordo com os princípios da Bíblia. A família é a instituição mais antiga na terra, e foi Deus quem a instituiu.

    JESUS DISSE QUE O MATRIMONIO É DE DEUS

    Jesus reconheceu este fato quando disse que "desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher. E serão os dois uma só carne: e assim já não serão dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem." Marcos 10:6-9. Jesus defendeu e aprovou o caso de Adão e Eva, como um casamento que veio de DEUS. Foi o único exemplo que Jesus citou sobre o casamento. É um casamento "feito no céu" ou aprovado, sim, por Deus. Não existia nenhuma igreja, nenhuma nação. Claro que não existia um cartório. MAS existia uma autoridade que não só estava de acordo com a existência da família, mas também era "responsável" pelo próprio casamento. Todo o casamento na Bíblia foi feito na presença da autoridade existente na época e/ou com a aprovação das famílias envolvidas.
    Jesus mostrou sua aprovação desta maneira de casar-se quando ele assistiu as "bodas em Caná da Galiléia" com a sua mãe e seus discípulos. João 2:1-2. É claro que não se realizou no templo, (como o batismo também não foi feito no templo), mas foi feito com Jesus e seus discípulos presentes. As igrejas batistas não fazem casamento. Ninguém em nosso meio acredita que a igreja faz casamento. O casamento é feito na presença das autoridades da nação com a aprovação das famílias envolvidas, como no tempo da Bíblia, e a igreja pode ser uma testemunha do fato. Ela pode pedir as bênçãos de Deus sobre a formação de uma nova família, e naturalmente antes da união corporal. Se for um caso de sexo antes do casamento, a igreja não pode aprovar. Se não for feito no cartório, a igreja não pode aprovar. Como Jesus aprovou o casamento, também a igreja o aprova.

    O Lugar da Bíblia no Relacionamento


    O casamento, por trazer um homem e uma mulher a ocupar um espaço único, tem desafios inatos. Geralmente são duas personalidades opostas, mas complementares, que se ajuntam no casamento.

    Mas, no contexto das belezas e vantagens do casamento sobre uma vida solitária, o sábio Salomão relata o fato que o “cordão de três dobras não se quebra tão depressa” (Ec 4.12). Graças a Deus, há uma maneira de evitar o rompimento dessa união venerada por Deus! Além do homem e da mulher que estão se casando, a sabedoria de Salomão instrui que a união formada desse casamento deve incluir Deus integralmente.

    Deus é incluído no casamento quando os casados oram e lêem a Palavra de Deus juntos. Não estou me referindo ao tempo que cada um se dedica à leitura particular. Essa leitura particular deve continuar depois do casamento para que cada um se tenha um relacionamento saudável para com Deus. Mas, agora que estão juntos pelo matrimônio, para ter a sabedoria de se lidar com os desafios que naturalmente existem, é aconselhável que além de adorar o Senhor publicamente juntos devem ter diariamente a leitura bíblica juntos. Essa prática previne muitos erros que podem surgir no dia-a-dia desta união gloriosa. A leitura, e melhor ainda, o estudo juntos da Palavra de Deus, ilumina o caminho de maneira que tanto o casal é abençoado quanto Deus é glorificado (Sl 119.11, 105). Salmos 144:15, “... bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR.” Pela leitura da Bíblia diariamente o casamento é abençoado com a força de uma corda de três dobras pois Deus está contado como fazendo parte integral de tal casal.

    Os Papeis de Cada um no Relacionamento


    Deus, Quem instituiu o casamento, também estabeleceu os papeis de cada participante do lar. Se cada um do relacionamento se atenta solenemente a essas responsabilidades, certamente evitará muitos abismos destruidores. Aquele relacionamento que está sério em cumprir seus deveres primeiramente para com Deus, terá um crescimento na maturidade e criará um ambiente onde o amor deleita-se habitar. Os papeis de cada um são destacados pela Bíblia toda mas, por agora, mencionarei somente duas referências: Gn 2.18-25 e Ef 5.22-29.
     
    Na primeira referência aprendemos que o homem foi criado primeiro e a esposa foi criada para ajudá-lo. Por isso, ele tem a liderança no relacionamento e é o seu dever proteger e sustentar o lar. Ela foi feita uma ajudadora idônea, ou seja, ela perfeitamente preencha as necessidades do seu marido no relacionamento e andamento do lar. Ela foi feita de uma costela dele significando essas posições de cada um no relacionamento. Uma referência complementar é 1 Tm 1.11-13.

    A referência em Efésios nos dá modelos dos papeis para cada um seguir. Em primeiro lugar, para ser um relacionamento abençoado, o homem deve amar a sua esposa como também Cristo amou a igreja. Esse amor é o mais alto e auto-sacrificante tipo de amor que existe. É o mesmo amor que Cristo manifestou à Sua igreja pois “a Si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25). O homem que ama-se a sua esposa dessa maneira certamente trará ricas e gloriosas benções para o relacionamento. À medida que ele se afasta desse modelo divino é a mesma medida que serão ausentes as benções divinas no casamento.

    Em segundo lugar, para ser um relacionamento abençoado, a mulher deve sujeitar-se ao seu marido como também a igreja está sujeita a Cristo. Essa sujeição ao marido não é a negação que a mulher tenha uma personalidade e opinião própria ou admissão de inferioridade, mas é a afirmação que ela confiadamente segue as orientações do seu marido, e que a sua posição no lar é diferente da posição do marido. Ela é a protegida, a sustentada e a amada. Ele é o cabeça dela, e ela é a ajudadora idônea dele. A esposa que rebela dessa posição abençoada no lar impede que o lar tenha as bênçãos reservadas para aquele relacionamento que espelha a imagem de Cristo.

    O Amor no Casamento


    Todo mundo sabe que o amor é essencial para um casamento. Existem casamentos que não exigem amor, tais como casamentos políticos e os arranjados conforme regras e tradições culturais. Mesmo assim, estes não servem como regra geral. A regra geral dita: No casamento normal deve haver amor.

    Mas, nem todo tipo de amor é o amor ideal. Será que o seu amor é o ideal? Será que o amor que você tem para com o seu cônjuge é aquele que as muitas águas não podem apagar, nem os rios afogar (Ct. 8.7)? Será que o seu amor é aquele que nunca falha (I Co. 13.8)?

    Para distinguir se você tem ou não o tipo ideal de amor no seu casamento, eu proponho que cada um complete uma determinada frase dentro de si mesmo. Como você completar essa frase, revelará muito. Revelará o quanto durará o seu casamento. Indicará qual será a sua reação aos apertos financeiros que atingirem o seu casamento. Dirá como você reagirá às intervenções normais que ocorrerem por parte dos familiares, à rejeição, e ao estresse normal de uma vida de casado. Evidenciará o grau de estima que você sente pelo seu cônjuge e o quanto está disposto a aceitar as mudanças inevitáveis que a vida provoca.

    A frase que proponho que você complete é: Eu amo o meu cônjuge porque _______.

    Como essa frase pode revelar tanto? Quero examinar duas palavras gregas usadas no mundo inteiro para descrever o amor. Uma destas palavras é “Eros” e a outra é “Ágape”.

    O Amor Eros

    Se você completou a frase por algo que admira em seu cônjuge, por alguma qualidade pela qual o seu cônjuge possa lhe servir, por uma atração física que lhe agrada, ou por qualquer outra qualidade ou virtude financeira, espiritual, escolástica, etc., então, por mais que isso lhe surpreenda, a base da sua união é precária.

    É precária porque você manifestou um tipo de amor que não é duradouro. Este tipo de amor é motivado sempre por razões egoístas. O amor Eros se completa e se satisfaz apenas com aquilo que agrada a si mesmo, e dura apenas enquanto existe tal prazer.

    O amor Eros é motivado sempre por alguma qualidade fora do seu próprio coração. A fonte deste amor reside nos atrativos do cônjuge, ou seja, nas qualidades do cônjuge que lhe dão prazer. Se a razão principal de ter se casado, ou continuar casado, é apenas a satisfação que o seu cônjuge possa lhe proporcionar, então a base do seu casamento é o amor Eros. O amor Eros sempre tem no cônjuge a razão principal de continuar casado, pois assim a sua própria satisfação é alcançada.

    Os atrativos e as coisas agradáveis que o seu cônjuge possui, e que lhe dão muito prazer, podem até ser considerados como qualidades de elevado caráter moral. Mesmo assim, se as qualidades no outro formam a base central da sua união, fica evidente que “Eros” é o tipo de amor do seu casamento. E o amor “Eros” não é o tipo de amor ideal para um casamento.

    Pelo fato de Eros ser o tipo de amor que se deleita em si mesmo, ele se agrada apenas quando o outro se sacrifica para lhe satisfazer. O amor Eros é uma perversão do amor verdadeiro, o Ágape. O amor Eros é tão instável quanto frágil, e termina sempre envenenando-se a si mesmo. O Eros é exigente e sempre deseja ter algo em retorno. Se for recusado, pode facilmente transformar-se em ódio.

    Se você nota que tem traços do amor Eros em seu casamento, não se entregue ao desespero! O fato do amor Eros não ser a melhor base para iniciar um relacionamento permanente, pode desanimar a muitos, pois este amor é o único conhecido pela maioria dos que se casam. Um respeitado pastor disse um dia no almoço em nossa casa: “Quando um casal se casa, geralmente não conhecem o amor verdadeiro.” É verdade que todos nós quando fazemos nossos votos de casamento acabamos demonstrando, em maior ou menor grau, o quanto somos egoístas. Mas, graças a Deus, não temos que continuar nos laços egoístas do amor Eros.

    Em contraste com amor Eros, há o amor ágape. Deus é este Amor, o amor verdadeiro (I Jo. 4.8, “Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.”). Ele nos mostra como esse amor funciona. Este amor não pede que o outro se sacrifique para o agradar; ele sacrifica-se a si mesmo pelo bem do outro. Deus é amor, e Deus se revela através do Seu Filho Jesus Cristo (Jo. 1.18, “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou.”). Conhecer Jesus como seu salvador é conhecer o amor de Deus (Jo. 3.16, “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”).

    Vamos estudar um pouco deste maravilhoso e eterno amor ágape.

    Ágape

    O amor Ágape não se baseia em um valor externo. É um amor puro. A sua fonte não está no objeto amado. A fonte e o motivo do amor Ágape se encontram na sua própria essência. A existência contínua deste amor não está baseada na esperança de receber algo em troca. O Ágape não busca a aceitação do outro para sobreviver. O amor Ágape não é fruto de um ato que somente se realiza por manipular os outros para a sua própria satisfação. A amor ideal, o Ágape, não se frustra. Não fica frustrado porque não pede algo em retorno. É um desejo puro de querer cuidar do outro, mesmo que isso exija um sacrifício maior de si mesmo.

    Quando descrevemos as características mais fundamentais do amor Ágape, descobrimos o amor divino, não aquele que vem do homem. No amor Ágape Deus age para com Seu povo. Este amor puro e divino é revelado ao homem através de Cristo. Deus amou os Seus não por causa de algo atraente ou amável que havia neles, mas por Ele aplicar o Seu amor para com eles. (Jr. 31.3, “Há muito que o SENHOR me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí.”).

    Diante do Santo Deus, não há nada agradável no homem pecador (Rm. 3.10-18). Se Deus ama o homem pecador, só pode ser pelo amor Ágape, aquele amor que não busca valores no outro. A Bíblia revela que Deus age através de Cristo para fazer o pecador ser aceitável:

    Ef 1.3-12, “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado, em quem temos a redenção pelo Seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da Sua graça, que Ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência; descobrindo-nos o mistério da Sua vontade, segundo o Seu beneplácito, que propusera em Si mesmo, de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra; nEle, digo, em Quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito dAquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da Sua vontade; com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que primeiro esperamos em Cristo; em Quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nEle também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa.”.

    No Novo Testamento, o amor Ágape é fortemente manifestado através do amor de Deus que opera em um coração remido. O amor Ágape transforma o amor Eros, ou seja, é o amor remindo o amor. Este amor de Deus alcança o homem pecador através da graça de Deus em Cristo, e proporciona pleno perdão aos que se arrependem e crêem em Cristo.

    Reconhecemos agora que o amor Ágape é diferente do amor Eros, pois não é um amor motivado por aquilo que a pessoa é, mas a ama apesar de tudo o que ela é.

    Agora podemos entender quão reveladora é a frase sugerida no começo deste estudo sobre o amor no casamento. Sabendo disso, de que maneira completaremos esta frase agora? Complete de novo a frase: Eu amo o meu cônjuge por que ___________. Agora você poderá analisar a si mesmo pelos fatos já estudados.

    Quem já conhece a Jesus Cristo, pode crescer na graça e no conhecimento de Jesus Cristo (II Pe. 3.18). Tais pessoas podem e devem conformar-se à imagem de Jesus Cristo mais e mais (Rm. 8.29; II Co. 3.18, “... somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.”). Quem está em Cristo pode conhecer o amor Ágape.


    Para conhecer melhor o amor verdadeiro, que deve estar presente em todo relacionamento matrimonial, estudaremos mais detalhadamente o amor Ágape descrito em I Coríntios 13.4-6.

    O Amor Verdadeiro É:

    “sofredor” – O amor exercitando paciência. Prontidão em suportar qualquer afronta ou fazer qualquer sacrifício para o bem do seu amado.

    “benigno” – O amor agindo cuidadosamente e com um entendimento perspicaz diante daquilo que o outro realmente necessita.

    “não é invejoso”- O amor competindo com aquilo que pode feri-lo. Não busca seus direitos. Tudo que é negativo para o sucesso do relacionamento, é uma oportunidade para este amor mostrar compaixão e condolência.

    “não trata com leviandade, não se ensoberbece.” – Humildade em evidência. Não reage com egoísmo e despensa qualquer satisfação própria.

    “não se porta com indecência” – Amor sendo cordial e praticando as boas maneiras. Atendendo às mínimas necessidades do outro. Nada é insignificante.

    “não busca os seus interesses” – Amor sem egoísmo. Ele se regozija na oportunidade de abdicar dos seus direitos, sim, de entregar a sua própria vida! Se satisfaz na entrega de si mesmo para o bem do outro.

    “não se irrita” – Pelo fato do amor verdadeiro não ser egoísta, não se ofende. Pode ser ferido, mas não reage com desdém. Pelo contrário, o amor procura adoçar o que é amargo e purificar o impuro.

    “não suspeita mal” – O amor que não dá lugar à astúcia. Não levanta suspeitas de qualquer tipo.

    “Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade” – o amor verdadeiro é santo e puro em essência e motivos. Não se vinga. É zeloso, admira aquilo que é verdadeiro, preza tudo que a verdade faz, e nunca tem prazer naquilo que a mentira pode fazer.


    Este amor não é visto nos filmes dos cinemas, nas novelas da televisão, na maior parte dos namorados nas praças, ou nas igrejas de hoje. Entendendo como o amor verdadeiro age, então podemos entender aquela afirmação dada pelo pastor que diz: “Quando um casal se casa, geralmente não conhecem o amor verdadeiro.” Mas este amor verdadeiro pode ser desenvolvido.

    Quanto mais nos conformarmos a imagem de Jesus, mais esse amor aparecerá em nossos relacionamentos. É nos tornarmos mais semelhante a Cristo, pois este amor em nós é fruto do Espírito Santo.

    O Amor Ágape em Gálatas 5.22

    O “fruto” do Espírito Santo consiste de nove elementos que, somados, descrevem apenas um, o amor, que encabeça essa lista. Primeiro, por Deus ser amor.

    Gozo é o amor cantando. O verdadeiro prazer num relacionamento só pode ser conhecido com o verdadeiro amor. Pode existir um casamento sem o gozo, mas é mera existência. Melhor é ter o amor verdadeiro, mesmo às duras custas.

    Paz é o amor descansando. I Jo 4.18, “No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor.”

    Longanimidade é o amor perdurando. Sofrendo, mas se alegrando na esperança.

    Benignidade é o efeito do amor. Bondade o seu caráter. Fé o seu hábito. Mansidão é o amor esquecendo-se de si mesmo. Temperança é o amor ditando os limites.

    Tudo o que o amor verdadeiro representa, foi demonstrado no sofrimento de Jesus Cristo, que traz o perdão de Deus. O pecador que se arrepende dos seus pecados e tem fé na obra de Cristo, realizada na cruz, conhecerá o amor verdadeiro de Deus.

    Você já conhece este amor? É evidente na sua vida? O seu casamento merece tal amor!



     

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