sexta-feira, 26 de abril de 2013

A ultima semana esta proxíma - 69+01=70 - Apocalipse -


A ceara esta branca para a colheta, amados o mundo esta vivendo na tremenda iniquidade, a falta de amor, apostasia e evidente a palavra e bem clara quando diz o mundo jaz do maligno, a palavra de Deus é tremenda é a pura verdade, posso afirmar com a mui pura convicção no que vou afirmar: o arrebatamento da Igreja esta proxíma, o Noivo esta chegando, as evidencias esta mais clara do que nunca ate uma pessoa leiga vera quando você evangelizar, a fé sem ação é morta, do que vale eu ser abençoado com dons do Espirito Santo se  não faço uso, a palavra tambem diz - se de graça eu (Deus) vos dou de graça vos dara, ou seja: se eu oro para Deus abançoar, curar, ou libertar etc. alguem, logicamente eu andando dentro dos caminhos das leis divina, logo a oração do justo tem poder ou seja Deus atende, por que que eu vou pedir algo em troca? se de graça sou abençoado.

As semanas estão se cumprindo, vejamos como estende-las:

O ponto de partida para o cálculo das setenta semanas é o decreto emitido pelo rei medo-persa Artaxerxes em 14 de março de 445 AC, autorizando a reconstrução de Jerusalém. Neste ponto, convém deter-nos para argumentar porque cremos que as semanas devem ser contadas a partir de 445 AC.

No ano 538 AC, o rei Ciro, após conquistar a Babilônia, expede um decreto a favor do povo de Israel. Esse decreto de Ciro é destinado ao retorno dos judeus à terra natal para reconstruir o Templo e restituir os utensílios sagrados pertencentes a ele (Esdras 1:1-8, Esdras 5:13-14).

Anos depois, em 520 AC, em função de um pedido de ajuda provindo de Jerusalém, Dario I, confirma a mesma ordem dada anteriormente por Ciro (Esdras 6:1-13).

Mais de 70 anos depois, em 457 AC, o rei Artaxerxes I emite um decreto, registrado em Esdras 7:11-23, objetivando ajudar no funcionamento do Templo em Jerusalém.

Esse primeiro decreto de Artaxerxes foi dado pessoalmente a Esdras (Esdras 7:11). Todas essas ordens citadas até aqui se referem ao Templo e ao seu funcionamento.

Por último, em 445 AC, o mesmo Artaxerxes I dá uma ordem a Neemias para a reedificação da cidade de Jerusalém e de seus muros (Neemias 2:1-9). É interessante notar que, até essa última ordem dada a Neemias, Jerusalém ainda não havia sido reedificada e ainda estava em ruínas (Neemias 2:5).
 
Então, as 3 primeiras ordens foram expedidas por Ciro, Dario e Artaxerxes, respectivamente, em relação ao Templo e ao funcionamento das cerimônias relacionadas a ele. No entanto, a cidade só começou a ser plenamente reedificada a partir do decreto dado a Neemias em 445 AC. A profecia das setenta semanas se inicia "...Desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém..." (Daniel 9:25). Logo, cremos que as setenta semanas devem ser contadas a partir de 445 AC.

Então, entendemos que o primeiro período vai de 445 AC até 396 AC, tempo que durou a reconstrução (49 anos). O segundo período perfaz 483, somando-se os 49 anos das sete primeiras semanas e os 434 das sessenta e duas semanas que antecederam a morte do Ungido (Jesus).

Esses dados, levando em consideração a dedução entre 1 AC e 1 DC, onde há somente um ano, o ano lunar judeu, que tem apenas 360 dias, os anos bissextos durante o período, que acrescentam mais 119 dias no cálculo e o desconto da pequena diferença que existe entre o calendário juliano e o ano solar (1/128 de diferença), nos revelam um número de 173.880 dias, entre a primeira e sexagésima nona semanas.
 


AS SEMANAS JÁ CUMPRIDAS
 
De acordo com o que explicaremos depois, cremos que 69 das 70 semanas já se cumpriram. A última semana, um período de sete anos, ainda se cumprirá e esse período é denominado tribulação, do qual faz parte a grande tribulação, a partir da metade da última semana e que durará tres anos e meio.

O que é mais interessante de perceber, quando analisamos as primeiras 69 semanas de Daniel, é que o profeta, divinamente inspirado, forneceu detalhes e dados tão específicos que tornaram possível o conhecimento do tempo em que Jesus nasceria e exerceria seu ministério na Terra...

Quando vemos a história do nascimento de Jesus, observamos que aqueles que se apresentaram diante do recém-nascido e o reconheceram como Rei, não foram líderes religiosos judeus, nem escribas, nem os sábios e doutores da lei, que liam e estudavam as Escrituras constantemente.

Aqueles que perceberam a proximidade do nascimento do Messias e viajaram milhares de quilômetros com o objetivo de visitar o Salvador do mundo, eram “magos” vindos do Oriente.

Como isso pôde acontecer, já que os judeus tinham um acesso direto e constante às Escrituras e os magos viviam a milhares de quilômetros da terra prometida?
 
 A resposta é simples: nos séculos que antecederam o nascimento de Jesus, até mesmo por uma influência das idéias helenizantes, os líderes judeus começaram a defender duas posições errôneas.

Em primeiro lugar, ensinavam que as Escrituras não deveriam ser interpretadas literalmente, pois não eram totalmente inspiradas por Deus e, consequentemente, continham erros.
 
Em segundo lugar, tendiam a espiritualizar as profecias expressas nas Escrituras. Logo, as profecias de Daniel eram metaforizadas e a interpretação de todos os dados literais do livro de Daniel foi, paulatinamente, sendo desprezada. Após várias décadas, essa interpretação ficou solidificada.

Quando Jesus nasceu, os líderes religiosos judeus não perceberam tão grande acontecimento, que tinha sido profetizado profusamente nas Escrituras e que, de acordo com as setenta semanas de Daniel, poderia ser calculado.
 


Esse cálculo foi feito pelos magos do Oriente. É preciso lembrar que Daniel fora considerado no Oriente (tanto na Babilônia, quanto na Pérsia) o maior de todos os sábios. Toda sorte de magos, prognosticadores e sábios do Oriente, tinha o maior respeito por Daniel, pois ele, como instrumento do Senhor, salvou suas vidas de uma morte iminente (Daniel 2:1-19). Apesar desse enorme respeito, o mais provável é que esses sábios do Oriente não tenham abandonado suas práticas pagãs e politeístas.
 


 

domingo, 14 de abril de 2013

A Biblia revela: Sinais nos Céus e na terra




A Biblia revela: Sinais nos Céus e na terra



Citando passagens bíblicas sobre sinais e maravilhas nos céus, teólogos têm falado sobre o cumprimento de profecias contidas nas Escrituras. O rabino Jonathan Cahn, autor do best seller “The Harbinger” e do DVD “O Julgamento de Isaías 09:10″ disse ao WND: “Nós sabemos que estamos nos últimos dias. Os sinais são evidentes – o retorno dos filhos de Israel para sua terra, os conflitos crescentes no Oriente Médio, o aumento do conhecimento do homem, a proliferação imoralidade e uma apostasia que parece tomar conta de todo o mundo”.
Cahn é um judeu, pastor e rabino da igreja messiânica Beth Israel e presidente do ministério Esperança Mundial de Jerusalém. Para ele, o mundo está passando por um “momento crítico de transição”. “Enquanto observamos o declínio espiritual e físico de países antes majoritariamente cristãos… há inúmeras referências a sinais e maravilhas na céus em toda a Escritura”. Joel 2:30-31, Lucas 21:25-26, além do livro do Apocalipse são lembradas por ele.
Um dos líderes mais influentes da Igreja Ortodoxa Russa, maior grupo cristão da Rússia, o Bispo Metropolitano Feofan acredita que a queda do meteoro foi uma clara mensagem divina. “A Bíblia Sagrada diz que Deus nos envia sinais e avisos por meio de calamidades naturais… foi um lembrete para os moradores dos Urais e do resto do mundo que todos nós vivemos em um mundo frágil e imprevisível “, disse ele em um comunicado amplamente divulgado na Rússia mês passado.

O Associated Press diz que eventos que tiveram menos repercussão ocorreram poucos dias depois em Cuba e na Califórnia, com luzes brilhantes e “bolas de fogo” sendo vistas na atmosfera que não foram explicadas pelas autoridades. A NASA confirmou através de seu site que em fevereiro “algumas rochas espaciais grandes entraram na atmosfera da Terra”. O professor de física Peter Brown, especialista em meteoros da University de Western Ontario, disse que o meteoros não são novidades, mas estranha o fato de que nem os melhores telescópios terem conseguido prever que eles se chocariam contra a Terra.
O pastor batista Carl Gallups, é um autor de livros sobre profecias e apresenta um programa de rádio voltado ao ensino nas Escrituras. Ele diz que “não se pode negar que estamos vivendo em tempos bíblicos proféticos. Alguns dos sinais principais mostram o cumprimento de Daniel, capítulo 12, como aumento da tecnologia e das profecias de Ezequiel 38 e 39; com Israel sendo restaurado, mas sempre cercado por inimigos que ameaçam destruí lo… podemos certamente dizer que estes podem perfeitamente ser prenúncios dos últimos dias, conforme as profecias”. Com informações WND, USGs, Prophecy News.

O rio eufrates esta secando coforme diz a profecia.

 



Os estudiosos das profecias bíblicas oferecem várias interpretações para os textos que anunciam os sinais apocalípticos. Mas alguns parecem ser bem claros. O texto de Apocalipse 16:12 diz: “E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do Oriente.”
Embora a Bíblia não forneça maiores detalhes de como isso ocorreria, desde o ano passado os cientistas alertam que, de fato, o Eufrates e o Tigre, principais fonte de água potável do Oriente Médio, estão secando.
O motivo seria a maneira inadequada como Iraque, Turquia e Síria usam as águas daqueles rios para a agricultura. Existem sete represas do Eufrates na Turquia e na Síria, segundo as autoridades iraquianas. Sabe-se que eles alcançaram o menor volume de águas da história. Há quem acredite que em breve poderá ser a metade do que era. E não parece haver sinais de recuperação de seus leitos.
A população que costumava viver às margens do Eufrates testemunharam seu recuo e com isso, foram obrigados a abandonar as fazendas. Com isso, pescadores e agricultores empobrecidos continuam fugindo para cidades maiores à procura de trabalho.
Primeiros a se beneficiarem do represamento das águas do Eufrates e do Tigre, o Iraque construiu duas barragens para irrigação agrícola e controle de inundações, quando o país ainda pertencia ao Império Otomano. Mas no início de 1990, a Síria reduziu o fluxo de água do rio Eufrates para o Iraque em 75%.
Ao mesmo tempo, governantes turcos afirmam que a água dos rios Eufrates e Tigre nascem na Turquia, o que lhes daria o direito de desviar a água e construir barragens para o desenvolvimento da região. Enquanto os governos discutem o rio continua secando.
Satélites israelenses detectaram a maior perda de água no Tigre e no Eufrates desde 2003, disse Alex Vishnitzer, diretor da Companhia de Água Israel, a Mekorot. “A bacia desses rios perde a cada ano uma quantidade de água suficiente para satisfazer as necessidades de dezenas de milhões de pessoas que vivem na região, dependendo das regras de uso regional”.
Ele publicou um artigo sobre o assunto na edição mais recente de uma conceituada revista científica, resultado de uma parceria entre o Instituto de Tecnologia Technion de Israel e o Goddard Space Flight Center da NASA. A pesquisa baseou-se em dados coletados ao longo de um período de sete anos por satélites israelenses que monitoram as mudanças globais em reservas de água.
“Os dados mostraram uma taxa alarmante de declínio no armazenamento de água dos rios Tigre e Eufrates”, disse Vishnitzer. A maior parte, cerca de 60%, foi drenada através de bombeamento das águas, o que normalmente aumenta durante e após o período de seca na região. Segundo os dados coletados, mantida essa média, não irá demorar muito até que os leitos fiquem totalmente secos. Com informações Israel en Linea e New York Times.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Jesus Cristo salva: Maior genocídio da história foi contra os cristãos...

Jesus Cristo salva: Maior genocídio da história foi contra os cristãos...:   A história do mundo está repleta de mostras da violência dos seres humanos contra o seu próximo. Entre os grandes genocídios das últ...

Maior genocídio da história foi contra os cristãos na ex-União Soviética

 
A história do mundo está repleta de mostras da violência dos seres humanos contra o seu próximo. Entre os grandes genocídios das últimas décadas estão as guerras étnicas em Ruanda, com 800.000 mortos, da Armênia com 1 milhão e o Holocausto, que exterminou mais de 6 milhões.
Porém, um novo projeto está em andamento para contar uma história que nunca recebeu a atenção que merece: a campanha dos “ateus militantes” contra a fé na ex-União Soviética. Estima-se que o número de cristãos mortos pelo regime socialista ateu chega a 12 milhões. Esses dados são mostrados em detalhes no documentário “Martirizados na URSS”, que mostra as atrocidades dos regimes de Lênin, Stalin, Kruschev e outros.
“O objetivo da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas”, explica o produtor do filme “era eliminar a religião. Para atingir esse objetivo, eles destruíram igrejas, mesquitas, sinagogas, e todos os monumentos religiosos, bem como o envio em massa de pessoas religiosas para campos de trabalho forçado da Sibéria”.
A Liga de militantes ateus, fundada em 1929, ajudou o governo soviético no assassinato de milhares de crentes e de seus líderes. Muitos templos foram convertidos em celeiros, depósitos e “museus do ateísmo”, enquanto eram realizados com frequências manifestações que promoviam o escárnio da religião e dos fieis. Ao longo da década de 1960, por exemplo, metade das igrejas ortodoxas russas foram fechadas, além de cinco de seus oito seminários. Os ortodoxos são a maior denominação cristã da região, mas também foram perseguidos os batistas, presbiterianos, metodistas e luteranos.
Além do martírio de cerca de 12 milhões de cristãos, centenas de milhares de judeus, muçulmanos e budistas também foram mortos por causa de sua fé.
Kevin Gonzalez, produtor e diretor do documentário disse que o projeto surgiu quase que por acaso. Ele conheceu uma mulher em sua igreja, que veio da Rússia, e ela contou algumas das atrocidades que ocorreram por lá. Gonzalez se interessou e decidiu entrevistar os avós, os pais e alguns amigos dessa senhora e decidiu que tudo aquilo precisava ser exposto.
Gonzalez disse ao WND que as gerações mais jovens nos países da ex-União Soviética não sabem muito sobre essa época, porque o governo decidiu eliminar esses relatos dos livros de história.
Sob a doutrina soviética, de separação entre Igreja e Estado, as igrejas foram proibidas de doar comidas aos pobres e de realizar atividades educativas. Era uma tentativa de fazer a população “curvar-se apenas ao governo soviético”.
Os fiéis não podiam publicar literatura religiosa e muitas igrejas foram impedidas de realizar cultos com a presença de crianças e jovens. O sistema escolar e universitário foi tomado pelos ensinamentos ateístas e antirreligiosos. Gonzalez acredita que existe o perigo de esse tipo de perseguição voltar a ocorrer em pleno século 21.
“A nossa esperança é que as pessoas aprendam com a história da perseguição dos cristãos na URSS para reconhecer o dano causado pelo movimento ateu militante, algo que ainda existe e está decidido a ridicularizar e proibir toda forma de religião na sociedade.”

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Urgente - Mais uma PROFÉCIA começa a se cumprir

 Formação do Estado de Israel apos a segunda guerra. - 1948 -
Logo em seguida foi invadida por seis nações árabes, mas segundo a profecia do profeta Jeremias que diz que Israel seria: "como fogo que consome as nações vizinhas" - ela foi invadida com 1.2 milhões do soldados com tanques aviões e armamento de primeira e Israel estava comemorando uma de suas festas Judaicas, que levou trés dias para que suas tropas se recomposse, mas lutou divinamente expulsando os invasores destruindo a todos e o mais incrível e que as nações unidas nada declararam apos a guerra como ate hoje com suas resoluções mediócres.
Mar morto ou Mar de Sal, suas aguas estão se transformando com os Bolaenes,
Rio sub-terraneo é descoberto em Israel quando engenheiro faziam escavações para passagem do metrô,
A violência global - assassinatos, pedofilia, pai matando filho, filho matando pai, etc.
Projeto para reconstrução do terceiro templo de salomão em Israel,
Vivemos no período em que uma falsa PAZ existe,
Rumores de guerras,
Crise econômica mundial,
Escândalos com a grande meretriz, - vaticano -
Blasfêmias, heresias, falsos messias, falsos pastores, inúmeras seitas e religiões,
Perseguição ao povo de Deus,
Mudanças no clima no planeta ( sinais nos céus, na terra e no mar),
Apostasia - muitos se apostarão da fé,
Marca da besta - implante na mão ou testa,
 
Agora eu pergunto de tudo  que este blog já passou de informação para você o que estais esperando para crer que só Jesus Cristo é quem pode salvar a sua vida?
 
Você só precisa aceita-lo como seu único, suficiente, exclusivo e suficiente salvador de sua vida - diga:" eu o aceito nosso Senhor Jesus Cristo como meu salvador".
Uma enorme festa é feita no céu sempre que uma alma se converte e aceita o nosso senhor Jesus Cristo como seu salvador e que o seu nome foi escrito no livro da vida, o significado é que você acabou de nascer de novo, sua vida começa apartir deste ponto, todas as suas transgreções passada ficarão para traz se perderão no rio do esquecimento. Agora busque sabedoria e conhecimento da palavra de Deus pois o Espirito Santo de Deus habitara em seu coração, as mudanças virão aos poucos, você se tornara uma nova pessoa, seu corpo sera templo do Espirito Santo de Deus.

VEJA ESTA AFIRMAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DO CHIP.

sábado, 6 de abril de 2013

70 semanas - estamos vivendo o fim das semanas



Este estudo é para edificar a sua vida espiritual, e temer que a vinda do nosso Senhor Jesus Cristo esta mais proxíma, busque almas para salvação fazendo valer o que foi dito pelo messias, "ide", a seara esta branca precisando de ceifeiros. 



As Setenta Semanas de Daniel



Entre todas as profecias, da Bíblia, as Setenta Semanas de Daniel merecem destaque especial. Nelas contém um enigma relacionado ao passado, ao presente e ao futuro. Sem ela era impossível desvendar a Escatologia Bíblica.

A compreensão destas semanas é indispensável para quem pretende entender a Escatologia Bíblica.


Daniel 9 v 24 – 27: “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e profecia, e ungir o Santo dos santos. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas: as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos.


E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações. E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre as asas das abominações virá o assolador, e isso até a consumação; e o que estar determinado será derramado sobre o assolador.”


1.1. UMA DAS CAUSAS MAIS IMPORTANTES DAS SETENTA SEMANAS DE DANIEL

Um dos mais rigorosos mandamentos da lei era a guarda do ano Sabático (Levt 25 v 1 – 7). Este mandamento implica em que os filhos de Israel teriam que trabalhar seis anos consecutivos, e não trabalhar no sétimo. Durante os doze meses do sétimo ano eles não poderiam trabalhar lavrando a terra. Mas teriam descansá-la por um ano completo.

Mas os hebreus desprezaram este mandamento muito cedo. Desde a sua monarquia até a sua dispersão, a qual deu um período 490 anos, eles não guardaram este importante mandamento. E trabalharam lavrando a terra todos os anos.

Se Deus fosse homem, Ele iria fazer a conta: “Mas quantos anos sabáticos os hebreus me deve mesmo?! Eles trabalharam 490 anos consecutivos.

E 490 divididos por 7 são igual 70. Haá eles deve-me 70 anos!” Mas, como Deus, é Deus, Ele já tachou: ao trabalhar 490 anos eles trabalharam durante os meus 70 anos sabáticos!

Deus como é justo.

E para descansar a terra Deus apreendeu os judeus por 70 anos na Babilônia (2º Cron 36 v 21; Jer 25 v 11, 12; 29 v 10).


1.2. A INTERCESSÃO DE DANIEL

O profeta Daniel lendo e estudando o Livro do profeta Jeremias (Dan 9 v 2), entendeu que os judeus iriam ficar escravizados na Babilônia por setenta anos.

E estava vencendo os setenta anos, e nada estava acontecendo para que eles pudessem ser livres daquela terrível escravidão. Então o profeta começou a orar e a jejuar para que Deus viesse a libertar o seu povo. E Daniel quis saber também como seria o futuro da sua nação (Dan 9 v 3 – 19).

E a sua interseção durou vinte e um dias. E por três semanas Daniel orou e jejuou (Dan 10 v 2 – 21).

No mesmo momento que Daniel que começou a orar, Deus lhe deu a resposta. Mas um demônio detém o anjo que traria a, respectiva, resposta. Mas ele continuou a orar r a jejuar, então o Senhor envia outro anjo forte para ajudá-lo. Em fim a sua resposta chega até as suas mãos (Dan 10 v 11 – 14). O anjo que Deus enviara é o anjo Gabriel. E com respeito à escravidão, já estava se findado. Mas, além dos 70 anos da escravidão, Deus tinha mais sete semanas para os judeus (7 x 7 = 490). Que são igual 490 anos.


1.3. O OBJETIVO DAS SETENTA SEMANAS DE DANIEL

Na escravidão Babilônica, Deus acerta com os judeus os Setenta anos Sabáticos, para descansar a terra. Mais ainda faltavam os 490 anos que eles viveram irregular com o Todo Poderoso.

Portanto, ainda lhes faltavam 490 anos, para que o Senhor viesse a cumprir com as maiores bênçãos para os salvos.

Semanas do hebraico que dizer, tão somente, sete. E não obviamente, sete dias (Gên 29 v 27; Levt 24 v 8). E quanto a estas semanas são também de anos:

“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e profecia, e ungir o Santo dos santos” (Dan 9 v 24).


E o objetivo destas semanas é que no final delas seis (6) fatores importantes irão acontecer:

a) Para extinguir a transgressão,
b) E dar fim aos pecados,
c) E expiar a iniquidade,
d) E trazer a justiça eterna,
e) E selar a visão e profecia,
f) E ungir o Santo dos santos.


Somente no Milênio pode dar inicio ao cumprimento destas imensuráveis bençãos.


1.4. DIVISÕES DAS 70 SEMANAS, OU DOS 490 ANOS

As setenta semanas de Daniel são divididas em três etapas. A saber: “Sete Semanas, Sessenta e duas Semanas e uma Semana”.


1.4.1. Sete Semanas: “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas” (Dan 9 v 25). Sete semanas são iguais: 7 x 7 = 49. Esta parte refere-se a um período de 49 anos que iniciou em 14 de março 445 a.C. com a “saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém” (Neem 2 v 4 – 9); e estendeu até a inauguração da edificação de Jerusalém.

1.4.2. Sessenta e duas Semanas: “E sessenta e duas semanas”. Sessenta e duas semanas são iguais: 62 x 7 = 434. E fala a respeito do período que iniciou na com inauguração de Jerusalém e se estendeu até por volta do ano 30 – 33 d.C. na época do batismo de Jesus, que aproximadamente, 434 anos.

1.4.3. Sete semanas e sessenta e duas semanas: “Sete semanas” são iguais: 7 x 7 = 49. Um período de 49 anos. Mais “sessenta e duas semanas” são iguais 62 x 7 = 434. É um período que duraram 434 anos. Unindo os dois períodos, usando a linguagem “anos”, temos: 49 anos, mais 434 anos que é igual a 483 anos (49 + 434 = 483).


Justamente nesta época os judeus não receberam a Jesus, mas mandou crucificá-lo (João 1 11, 12); faltando 7 anos para os 490 anos. Usando o linguajar “Semanas”, temos: 7 semanas, mais 62 semanas, que são iguais a 69 semanas (7 + 62 = 69); mas nesta época “Cristo veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (João 1 v 11, 12). Então o Senhor fora aos gentios, e eles o recebeu, com isso nasceu à igreja, faltando uma semana para as 70 semanas.


1.4.4. Uma Semana: ”E ele firmará um concerto com muitos por uma semana” [Dan 9 v 27 (a)]. Eis aqui a semana, ou os sete anos que faltavam. Esta semana é dividida em dois períodos. Como os judeus quebraram a Aliança com o Salvador, Ele fez uma Aliança com Igreja. Assim o Deus parou de tratar com os judeus faltando esta semana, ou sete anos. Então, quando Cristo Arrebatar a sua igreja, ou melhor, quando não haver mais a igreja na terra, Deus volta a tratar com os judeus. Como só falta esta semana para eles, portanto, após a tirada a igreja da terra inicia esta semana, a Septuagésima Semana de Daniel, a qual se trata da Grade Tribulação.

Semana que é dividida em duas partes, ou dois períodos (Dan 9 v 27). O primeiro período se chama “O Tempo da Falsa Paz”, que durarão acerca de três anos e meio. E o segundo período é denominado: “O Tempo da Grande Tribulação, ou Aflição”, que também durarão aproximadamente três anos e meio.

O termo "semana", referindo-se a um período de sete anos, era comum entre os judeus. Tal termo vem da ordem de Deus em Levítico 25:1-7 para cultivar um campo durante seis anos, permitindo que o mesmo descansasse no sétimo ano. Esse período de sete anos ficou conhecido como "semana de anos". Portanto, setenta semanas são 490 anos.

Nas profecias do livro de Daniel, esses 490 anos se subdividem em tres partes: sete semanas de anos (49 anos), sessenta e duas semanas de anos (434 anos) e uma semana de anos (7 anos).

O ponto de partida para o cálculo das setenta semanas é o decreto emitido pelo rei medo-persa Artaxerxes em 14 de março de 445 AC, autorizando a reconstrução de Jerusalém. Neste ponto, convém deter-nos para argumentar porque cremos que as semanas devem ser contadas a partir de 445 AC.

No ano 538 AC, o rei Ciro, após conquistar a Babilônia, expede um decreto a favor do povo de Israel. Esse decreto de Ciro é destinado ao retorno dos judeus à terra natal para reconstruir o Templo e restituir os utensílios sagrados pertencentes a ele (Esdras 1:1-8, Esdras 5:13-14).

Anos depois, em 520 AC, em função de um pedido de ajuda provindo de Jerusalém, Dario I, confirma a mesma ordem dada anteriormente por Ciro (Esdras 6:1-13).


Mais de 70 anos depois, em 457 AC, o rei Artaxerxes I emite um decreto, registrado em Esdras 7:11-23, objetivando ajudar no funcionamento do Templo em Jerusalém.

Esse primeiro decreto de Artaxerxes foi dado pessoalmente a Esdras (Esdras 7:11). Todas essas ordens citadas até aqui se referem ao Templo e ao seu funcionamento.

Por último, em 445 AC, o mesmo Artaxerxes I dá uma ordem a Neemias para a reedificação da cidade de Jerusalém e de seus muros (Neemias 2:1-9). É interessante notar que, até essa última ordem dada a Neemias, Jerusalém ainda não havia sido reedificada e ainda estava em ruínas (Neemias 2:5).

Então, as 3 primeiras ordens foram expedidas por Ciro, Dario e Artaxerxes, respectivamente, em relação ao Templo e ao funcionamento das cerimônias relacionadas a ele. No entanto, a cidade só começou a ser plenamente reedificada a partir do decreto dado a Neemias em 445 AC. A profecia das setenta semanas se inicia "...Desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém..." (Daniel 9:25). Logo, cremos que as setenta semanas devem ser contadas a partir de 445 AC.

Então, entendemos que o primeiro período vai de 445 AC até 396 AC, tempo que durou a reconstrução (49 anos). O segundo período perfaz 483, somando-se os 49 anos das sete primeiras semanas e os 434 das sessenta e duas semanas que antecederam a morte do Ungido (Jesus).

Esses dados, levando em consideração a dedução entre 1 AC e 1 DC, onde há somente um ano, o ano lunar judeu, que tem apenas 360 dias, os anos bissextos durante o período, que acrescentam mais 119 dias no cálculo e o desconto da pequena diferença que existe entre o calendário juliano e o ano solar (1/128 de diferença), nos revelam um número de 173.880 dias, entre a primeira e sexagésima nona semanas.


AS SEMANAS JÁ CUMPRIDAS

De acordo com o que explicaremos depois, cremos que 69 das 70 semanas já se cumpriram. A última semana, um período de sete anos, ainda se cumprirá e esse período é denominado tribulação, do qual faz parte a grande tribulação, a partir da metade da última semana e que durará tres anos e meio.

O que é mais interessante de perceber, quando analisamos as primeiras 69 semanas de Daniel, é que o profeta, divinamente inspirado, forneceu detalhes e dados tão específicos que tornaram possível o conhecimento do tempo em que Jesus nasceria e exerceria seu ministério na Terra...

Quando vemos a história do nascimento de Jesus, observamos que aqueles que se apresentaram diante do recém-nascido e o reconheceram como Rei, não foram líderes religiosos judeus, nem escribas, nem os sábios e doutores da lei, que liam e estudavam as Escrituras constantemente.

Aqueles que perceberam a proximidade do nascimento do Messias e viajaram milhares de quilômetros com o objetivo de visitar o Salvador do mundo, eram “magos” vindos do Oriente.

Como isso pôde acontecer, já que os judeus tinham um acesso direto e constante às Escrituras e os magos viviam a milhares de quilômetros da terra prometida?

A resposta é simples: nos séculos que antecederam o nascimento de Jesus, até mesmo por uma influência das idéias helenizantes, os líderes judeus começaram a defender duas posições errôneas.

Em primeiro lugar, ensinavam que as Escrituras não deveriam ser interpretadas literalmente, pois não eram totalmente inspiradas por Deus e, consequentemente, continham erros.

Em segundo lugar, tendiam a espiritualizar as profecias expressas nas Escrituras. Logo, as profecias de Daniel eram metaforizadas e a interpretação de todos os dados literais do livro de Daniel foi, paulatinamente, sendo desprezada. Após várias décadas, essa interpretação ficou solidificada.

Quando Jesus nasceu, os líderes religiosos judeus não perceberam tão grande acontecimento, que tinha sido profetizado profusamente nas Escrituras e que, de acordo com as setenta semanas de Daniel, poderia ser calculado.

Esse cálculo foi feito pelos magos do Oriente. É preciso lembrar que Daniel fora considerado no Oriente (tanto na Babilônia, quanto na Pérsia) o maior de todos os sábios. Toda sorte de magos, prognosticadores e sábios do Oriente, tinha o maior respeito por Daniel, pois ele, como instrumento do Senhor, salvou suas vidas de uma morte iminente (Daniel 2:1-19). Apesar desse enorme respeito, o mais provável é que esses sábios do Oriente não tenham abandonado suas práticas pagãs e politeístas.

Contudo, a fama de Daniel, como grande sábio, ficou na memória e nos arquivos do Oriente. Os magos que visitaram Jesus recém-nascido, sem dúvidas, ouviram falar dos grandes feitos de Daniel na Babilônia e na Pérsia, e possuíam cópias de suas revelações e profecias, entre elas a profecia das setenta semanas. Quando a estrela apareceu no céu, eles sabiam que estava na época da profecia se cumprir, já que possuíam a revelação concernente às setenta semanas e sabiam aproximadamente o período em que o Messias haveria de nascer.

Todas essas constatações nos deixam uma importante lição: as profecias bíblicas não podem ser totalmente metaforizadas nem os dados existentes nessas profecias, principalmente anos, meses, dias e períodos, podem cair no terreno da espiritualização ou alegorização.

Devido a uma visão semelhante, os líderes judeus da época do nascimento do Messias não perceberam esse glorioso evento e, consequentemente, não aceitaram Jesus como o Messias prometido. Apesar de lerem as Escrituras, eles não conheceram o tempo de sua visitação. Jesus, ao referir-se ao povo de Jerusalém, lamentou e disse:

"... Pois dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te esteitarão de todos os lados; e te derrubarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação" (Lucas 19:43-44).

As profecias bíblicas expressam todo o cuidado de Deus em situar-nos dentro dos acontecimentos. Para isso temos dados importantíssimos que não podemos desprezar ou alegorizar.

Muitas das revelações contidas no livro de Daniel referem-se “ao tempo do fim”. Devemos analisar os dados oferecidos nessas e outras profecias bíblicas de forma literal e estarmos atentos a todos os acontecimentos internacionais, pois na seqüência deles poderemos observar o cumprimento real e literal das profecias bíblicas!


A ÚLTIMA SEMANA

O DISPENSACIONALISMO TRADICIONAL baseia-se principalmente na revelação das setenta semanas de Daniel para sustentar suas afirmações.

Apesar de não sermos dispensacionalistas tradicionais, concordamos com alguns postulados desse modelo, no que se refere à interpretação de Daniel 9: 24-26:


1. O período existente entre as semanas 69 e 70
2. O cumprimento total da última semana no fim da presente era (volta de Jesus)
3. A identificação do "príncipe que há de vir" com o anticristo
4. A futura reconstrução do Templo em Jerusalém e sua profanação na metade da última semana

No entanto, discordamos que o período compreendido entre as semanas 69 e 70 constituam unicamente “a era da Igreja”. Analisemos a passagem em questão:

"Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo" (Daniel 9:24)

O dispensacionalismo tradicional defende que o foco principal dessa profecia é Israel (o povo de Daniel, os judeus). Logo, argumentam que a totalidade das setenta semanas é concernente a Israel e Jerusalém.

Ao mesmo tempo, os dispensacionalistas tradicionais inferem que o período entre a semana 69 e a semana 70, não se refere a Israel. Isso fortalece a idéia de que Deus só tratou profeticamente com Israel até o término da semana 69 (crucificação de Cristo) e só voltará a atuar em relação a Israel na semana 70 (última semana).

O espaço existente entre as semanas 69 e 70, seria um vácuo ocupado exclusivamente pela Igreja. A partir do momento em que Deus estaria tratando específicamente com a Igreja nesse período intermediário e voltaria a tratar com Israel só após o começo da última semana (tribulação), isso implicaria num arrebatamento pré-tribulacional, já que a Igreja não estaria profeticamente envolvida na última semana.

Apesar de concordar que o foco principal da profecia em questão é o povo judeu e Jerusalém, nós não podemos concordar de forma alguma que Deus deixou de tratar com Israel durante o período compreendido entre a 69 e 70 semanas.
As evidências de que Deus continua tratando profeticamente com Israel são notórias em nossa época... Se fôssemos levar em consideração somente o contexto de Daniel 9:24-26, há duas profecias que se cumpriram sobre o povo de Israel após a semana 69:


1. A crucificação de Cristo ocorreu 5 dias depois do término da semana 69
2. A destruição de Jerusalem ocorreu 37 anos após o término da semana 69

Lembremos que Daniel estava falando que a profecia era concernente ao “seu povo” e à cidade de Jerusalém. Sem dúvidas, a destruição de Jerusalém e do Templo em 70 DC, está atrelada a Jerusalém e ao povo de Daniel. Jesus confirmou essa realidade em Lucas 19:41-44. Muitos dispensacionalistas tenderiam a concordar que o retorno dos judeus a Israel e o renascimento da nação em 1948 é cumprimento de profecias bíblicas. Consequentemente, não há base bíblica para afirmar que Deus não está tratando com Israel no espaço compreendido entre as semanas 69 e 70.

Fica claro também que não há suficiente base para colocar a última semana numa seqüência imediata à de número 69, e associar a última semana, numa visão preterista, ao ministério de Jesus durante sua primeira vinda, pois sua crucificação ocorreu 5 dias após o término da semana 69 e o fim dos sacrifícios profetizado por Daniel ocorre na metade da semana 70, ou seja, tres anos e meio após o começo da semana 70.

Outro fato interessante é que a profecia de Daniel 9:25 não indica que a atuação de Deus com Israel está restrita a 70 semanas. Indica apenas que a profecia em questão está determinada, abrangendo um tempo e acontecimentos específicos.

A palavra hebraica usada para "determinada" é chathak. Essa palavra traz a idéia de divisão, determinação, decreto e demarcação. Na profecia de Daniel, ela é usada para dar-nos a idéia de um período de tempo predeterminado. O propósito da profecia é claro: mostrar as implicações e acontecimentos em função da primeira e segunda vinda de Cristo. São acontecimentos que não podem ser mudados, pois fazem parte da palavra profética e do plano de salvação de Deus para o mundo.

Jesus, logo no começo de seu sermão profético no Monte das Oliveiras, disse que não ficaria pedra sobre pedra do Templo de Jerusalém (Mateus 24:1-2). Daniel, no capítulo 9 e versículo 25, revela que "o povo do príncipe que há de vir" destruiria a cidade e o santuário. Posteriormente, o Mestre citou Daniel ao falar da abominação da desolação no santo lugar. Em Daniel 9:27, o profeta declara que na metade da semana, cessará o sacrifício e a oferta de manjares e que sobre as asas das abominações viria "o assolador", até que a destruição determinada se derramasse sobre ele. Isso indica que o Templo, destruido em 70 d.C., voltará a ser erguido.


Alguém poderá perguntar: se a profecia das setenta semanas fala sobre um tempo e acontecimentos determinados, porque o espaço existente entre as semanas 69 e 70 não foi também fixado e determinado? Jesus nós dá a explicação em Mateus 24:14:

"E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim"

Em Mateus 28:18-20, Jesus comissionou seus discípulos a pregarem o evangelho a todas as nações, ensinando todas as coisas que tinham vivido e aprendido. No versículo de Mateus 24:14, o Mestre esclarece que o fim não virá até que uma condição seja realizada: a pregação do evangelho a nível mundial.

Essa profecia tem se cumprido ao longo da história da Igreja, porém não se pode determinar em anos ou meses quando todas as nações ouvirão o testemunho do evangelho ou quando o evangelho atingirá todas as nações e etnias.

Cremos que estamos próximos a isso, porém não há como datar tal acontecimento. Consequentemente, o "vácuo" existente entre as semanas 69 e 70 centraliza-se nessa questão.

A pregação mundial do evangelho é algo que compete à Igreja, é uma responsabilidade nossa diante de uma ordem de Jesus. Não há como fixar uma data para determinar quando todas as nações ouvirão as boas novas, já que essa realidade depende também da ação da Igreja.

Também devemos considerar os efeitos que os acontecimentos profetizados nas setenta semanas geraram, geram e gerarão em todo o mundo. Esses efeitos transcendem a duração das semanas.

Seis promessas são mencionadas na profecia de Daniel: o fim da transgressão, o fim dos pecados, a expiação da iniquidade, a vinda da justiça eterna, o selo da visão e da profecia e a unção do Santíssimo.

As primeiras tres promessas ocorreram simultaneamente à crucificação de Jesus, que ocorreu após a semana 69. Duas dessas tres promessas (cessação da transgressão e fim dos pecados) só serão plenamente concretizadas em função da vinda gloriosa de Jesus e suas maravilhosas conseqüências sobre a raça humana. As outras tres promessas se concretizarão no Reino de Jesus, após a última semana (não durante ela).

Cremos que o dispensacionalismo tradicional tem errado ao afirmar que a atuação de Deus com Israel está limitada às setenta semanas.


Também tem errado em insinuar que Deus não atuaria com a Igreja ao mesmo tempo em que o faz com a nação israelense. Desses princípios, nasceu a idéia de que a Igreja precisaria ser retirada da Terra para que a profecia se cumprisse exclusivamente em relação à nação israelense nos últimos tempos.

Fica mais do que notório, de acordo com tudo o que temos visto, que Deus continua atuando com Israel, mesmo no espaço existente entre as semanas 69 e 70 (pregação do evangelho). Consequentemente, é óbvio que Deus pode atuar profeticamente com Israel e com a Igreja ao mesmo tempo, pois assim Ele o tem feito durante a história nos últimos séculos!


O FUTURISMO DA ÚLTIMA SEMANA

Respeitando a posição preterista (a qual sustenta que a última semana veio imediatamente depois da 69 e, consequentemente, já se cumpriu) e meio-semanista (a qual sustenta que apenas a metade da última semana teve seu cumprimento, através do ministério de Jesus até o momento de sua crucificação), vão aí algumas das razões pelas quais entendemos que a semana n° 70 se concretizará num futuro muito próximo:

1. Cremos que a semana 69 teve seu fim em 32 d.C. Consequentemente, a cessação dos sacrifícios e da oblação, não pode ser atrelada à metade da semana 70, que cairia em 35 DC, aproximadamente.

2. Jesus não firmou um firme acordo com muitos por um tempo determinado (uma semana ou 7 anos), e sim eternamente. Consequentemente, neste aspecto, não há razões suficientes para atrelar o acordo de Daniel 9:27 a Jesus.

3. Um período de 7 anos anterior à volta de Jesus, é um período que comporta todos os prazos citados nas profecias de Daniel e Apocalipse (1260, 1290, 1335 e 2300 dias).

4. A citação da destruição da cidade e o santuário (70 d.C.), é profetizada cronológicamente antes da cessação do sacrifício e da oblação. Portanto, cronologicamente, tal cessação não pode ter ocorrido antes de 70 d.C.

5. Mesmo após o sacrifício redentor de Jesus, os sacrifícios continuaram sendo oferecidos até 70 d.C (aproximadamente 40 anos após a crucificação). Não houve cessação de sacrifícios e oblações no Templo até 70 d.C.

6. Não há motivos para separar no seu significado "cessação dos sacrifícios e da oblação" de "retirada do holocausto contínuo" (Daniel 9:27, Daniel 11:31).

7. Jesus, em seu sermão profético, relaciona a abominação desoladora (profanação do santuário do Templo) a uma tribulação sem precedentes na história da humanidade (a grande tribulação), que antecederá sua volta. Ele mesmo afirma que logo depois a tribulação daqueles dias (originada pela abominação desoladora), Ele viria (Mateus 24:15-31).


COMO CALCULAR AS SETENTA SEMANAS

Durante a história, muitos se sentiram atraídos e maravilhados diante das revelações contidas no livro de Daniel e, em especial, no tocante às setenta semanas.

Sem dúvidas, Daniel era um homem de Deus e a ele foram revelados fatos marcantes para a humanidade. Conta-se que o famoso gênio Isaac Newton devotava uma atenção especial ao estudo das setenta semanas de Daniel.

Nesse contexto de admiração e estudo, várias pessoas durante a história têm se esmerado em calcular e definir os períodos aos quais as profecias das setenta semanas se referem.

Como já comentamos, sustentamos que das setenta semanas, 69 já foram cumpridas e a última será cumprida em breve, no período conhecido como tribulação. Não queremos ser conclusivos em relação aos cálculos feitos, porém apresentaremos aqueles que mais se aproximam à nossa concepção e estudo das profecias.

O termo "semana" referindo-se a um período de sete anos era comum entre os judeus. Tal termo vem da ordem de Deus em Levítico 25:1-7 para cultivar um campo durante seis anos, permitindo que o mesmo descansasse no sétimo ano.


CALCULANDO AS PRIMEIRAS 69 SEMANAS

O ponto de partida para o cálculo das 70 semanas é um dia: 14 de março de 445 AC. Naquele dia, o rei medo-persa Artaxerxes emitiu um decreto autorizando a reconstrução de Jerusalém. Daniel determina 7 semanas para o período compreendido entre o decreto e a reconstrução de Jerusalém, e assim ocorreu. A reconstrução culminou em 396 AC, exatamente 49 anos (7 semanas) após o decreto de Artaxerxes.

Após a reconstrução de Jerusalem, a profecia determina 62 semanas até a manifestação de Cristo. Quando somamos os anos das sete primeiras semanas e os anos das sessenta e duas semanas seguintes, temos 483 anos (49+434). Transformados em dias, temos 173.880 dias (de acordo com o calendário de 360 dias).

Para chegar a essa quantidade de dias em nosso sistema atual com 365 dias, é preciso levar em consideração algumas variáveis:


a) É preciso deduzir um ano no cálculo, já que no período entre 1 AC e 1 DC, transcorre apenas 1 ano. Quando contamos de 14 de março de 445 AC até 6 de abril de 32 DC, temos 477 anos e 24 dias. Após a dedução de um ano (1 AC – 1 DC), ficam 476 anos e 24 dias, ou 173.764 dias.

b) É preciso adicionar 119 dias referentes aos anos bissextos durante o período estudado. Basta dividir 476 por 4. Após esse cálculo, ficam 173.883 dias.

c) Existe uma pequena imprecisão do calendário juliano quando o mesmo é comparado ao calendário solar. O Observatório Real de Londres calcula que um ano juliano é 1/128 dias mais longo que o ano judaico solar. Quando se multiplica 476 por 1/128, se obtém o resultado de 3. Subtraindo 3 ao valor anterior (173.883), vamos obter 173.880 dias.


Portanto, existem, de acordo com os cálculos feitos, 173.880 dias entre o decreto de Artaxerxes e a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, quando foi proclamado Rei pela multidão, dias antes de sua crucificação. Este dia cai, de acordo com os cálculos feitos, em 6 de abril de 32 d.C.

Os dados obtidos com as revelações bíblicas citadas acima, permitem situar-nos dentro dos últimos acontecimentos. Nossos cálculos não são infalíveis e são passíveis de erros.

Porém, a revelação pormenorizada de tantos detalhes proféticos nos mostra, mais uma vez, o cuidado de Deus em nos revelar aquilo que precisamos saber, para que não estejamos em trevas.

Como membros do corpo de Cristo, devemos estar preparados para viver esses dias que se aproximam, sejamos protegidos da tribulação ou inseridos nela para testemunho e martírio. Que em nossos corações haja um crescente anelo pela volta gloriosa de Jesus, como Rei e Senhor!


As setenta semanas é o prazo que Deus dá para…:

- Fazer cessar a transgressão
- Dar fim aos pecados
- Expiar a iniqüidade
- Trazer a justiça eterna
- Selar a visão e a profecia
- Ungir o Santo dos Santos

Portanto, ao iniciar o serviço sacerdotal no Templo que será reconstruído, faltará apenas 7 anos (uma semana) para que se cumpra cada um destes itens acima. Porém, esta ultima semana é cheia de detalhes.

Para compreende-la precisamos dos livros de Daniel, Apocalipse, Mateus 24 e 25, I Tessalonicenses 4 e 5; II Tessalonicenses 2; ainda Malaquias, Zacarias, Isaías e outros se quisermos mais compreenção.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Casamento aos olhos de Deus

O casamento é uma dadiva que Deus pela sua graça nós abençoou, com a união de um homem com uma mulher, é a primeira instituição criada por ele.

A sociedade se não tiver uma boa base constituida por boas familias o seu progresso não sera nada animador no ambito espiritual, economico e financeiro, pois bem, imagine você como seria a pespectiva futura o casamento (homem com homem ou mulher com mulher), o respeito a reverencia a palavra de Deus, etc vejamos a base biblica o que diz:

Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará.
Hebreus 13:4


Hoje, há falta de respeito para as coisas que Deus criou. O plano de satanás é destruir tudo, item por item, que Deus fez.

   
  • Deus criou a igreja; satanás procura destruí-la.
  • Deus criou a família também. Satanás procura destruí-la. Ele despreza e ataca o casamento. Faz o mundo pensar que o casamento é desnecessário; uma coisa do passado. A Bíblia declara que o matrimonio deve ser venerado. Se a família for destruída, a sociedade inteira e as igrejas serão seriamente afetadas. A base da sociedade é a família. E a família começa com o matrimonio. Sempre foi assim.

  • Há três instituições na terra que DEUS criou: a família, a nação, e a igreja. Devemos servir a Deus como membros da igreja, que é o corpo de Cristo. Devemos obedecer as leis da nação. Romanos 13 ensina que as autoridades civis são "ministros" de Deus. As nações pertencem a Deus, Dan. 4:17. Devemos manter a família de acordo com os princípios da Bíblia. A família é a instituição mais antiga na terra, e foi Deus quem a instituiu.

    JESUS DISSE QUE O MATRIMONIO É DE DEUS

    Jesus reconheceu este fato quando disse que "desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher. E serão os dois uma só carne: e assim já não serão dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem." Marcos 10:6-9. Jesus defendeu e aprovou o caso de Adão e Eva, como um casamento que veio de DEUS. Foi o único exemplo que Jesus citou sobre o casamento. É um casamento "feito no céu" ou aprovado, sim, por Deus. Não existia nenhuma igreja, nenhuma nação. Claro que não existia um cartório. MAS existia uma autoridade que não só estava de acordo com a existência da família, mas também era "responsável" pelo próprio casamento. Todo o casamento na Bíblia foi feito na presença da autoridade existente na época e/ou com a aprovação das famílias envolvidas.
    Jesus mostrou sua aprovação desta maneira de casar-se quando ele assistiu as "bodas em Caná da Galiléia" com a sua mãe e seus discípulos. João 2:1-2. É claro que não se realizou no templo, (como o batismo também não foi feito no templo), mas foi feito com Jesus e seus discípulos presentes. As igrejas batistas não fazem casamento. Ninguém em nosso meio acredita que a igreja faz casamento. O casamento é feito na presença das autoridades da nação com a aprovação das famílias envolvidas, como no tempo da Bíblia, e a igreja pode ser uma testemunha do fato. Ela pode pedir as bênçãos de Deus sobre a formação de uma nova família, e naturalmente antes da união corporal. Se for um caso de sexo antes do casamento, a igreja não pode aprovar. Se não for feito no cartório, a igreja não pode aprovar. Como Jesus aprovou o casamento, também a igreja o aprova.

    O Lugar da Bíblia no Relacionamento


    O casamento, por trazer um homem e uma mulher a ocupar um espaço único, tem desafios inatos. Geralmente são duas personalidades opostas, mas complementares, que se ajuntam no casamento.

    Mas, no contexto das belezas e vantagens do casamento sobre uma vida solitária, o sábio Salomão relata o fato que o “cordão de três dobras não se quebra tão depressa” (Ec 4.12). Graças a Deus, há uma maneira de evitar o rompimento dessa união venerada por Deus! Além do homem e da mulher que estão se casando, a sabedoria de Salomão instrui que a união formada desse casamento deve incluir Deus integralmente.

    Deus é incluído no casamento quando os casados oram e lêem a Palavra de Deus juntos. Não estou me referindo ao tempo que cada um se dedica à leitura particular. Essa leitura particular deve continuar depois do casamento para que cada um se tenha um relacionamento saudável para com Deus. Mas, agora que estão juntos pelo matrimônio, para ter a sabedoria de se lidar com os desafios que naturalmente existem, é aconselhável que além de adorar o Senhor publicamente juntos devem ter diariamente a leitura bíblica juntos. Essa prática previne muitos erros que podem surgir no dia-a-dia desta união gloriosa. A leitura, e melhor ainda, o estudo juntos da Palavra de Deus, ilumina o caminho de maneira que tanto o casal é abençoado quanto Deus é glorificado (Sl 119.11, 105). Salmos 144:15, “... bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR.” Pela leitura da Bíblia diariamente o casamento é abençoado com a força de uma corda de três dobras pois Deus está contado como fazendo parte integral de tal casal.

    Os Papeis de Cada um no Relacionamento


    Deus, Quem instituiu o casamento, também estabeleceu os papeis de cada participante do lar. Se cada um do relacionamento se atenta solenemente a essas responsabilidades, certamente evitará muitos abismos destruidores. Aquele relacionamento que está sério em cumprir seus deveres primeiramente para com Deus, terá um crescimento na maturidade e criará um ambiente onde o amor deleita-se habitar. Os papeis de cada um são destacados pela Bíblia toda mas, por agora, mencionarei somente duas referências: Gn 2.18-25 e Ef 5.22-29.
     
    Na primeira referência aprendemos que o homem foi criado primeiro e a esposa foi criada para ajudá-lo. Por isso, ele tem a liderança no relacionamento e é o seu dever proteger e sustentar o lar. Ela foi feita uma ajudadora idônea, ou seja, ela perfeitamente preencha as necessidades do seu marido no relacionamento e andamento do lar. Ela foi feita de uma costela dele significando essas posições de cada um no relacionamento. Uma referência complementar é 1 Tm 1.11-13.

    A referência em Efésios nos dá modelos dos papeis para cada um seguir. Em primeiro lugar, para ser um relacionamento abençoado, o homem deve amar a sua esposa como também Cristo amou a igreja. Esse amor é o mais alto e auto-sacrificante tipo de amor que existe. É o mesmo amor que Cristo manifestou à Sua igreja pois “a Si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25). O homem que ama-se a sua esposa dessa maneira certamente trará ricas e gloriosas benções para o relacionamento. À medida que ele se afasta desse modelo divino é a mesma medida que serão ausentes as benções divinas no casamento.

    Em segundo lugar, para ser um relacionamento abençoado, a mulher deve sujeitar-se ao seu marido como também a igreja está sujeita a Cristo. Essa sujeição ao marido não é a negação que a mulher tenha uma personalidade e opinião própria ou admissão de inferioridade, mas é a afirmação que ela confiadamente segue as orientações do seu marido, e que a sua posição no lar é diferente da posição do marido. Ela é a protegida, a sustentada e a amada. Ele é o cabeça dela, e ela é a ajudadora idônea dele. A esposa que rebela dessa posição abençoada no lar impede que o lar tenha as bênçãos reservadas para aquele relacionamento que espelha a imagem de Cristo.

    O Amor no Casamento


    Todo mundo sabe que o amor é essencial para um casamento. Existem casamentos que não exigem amor, tais como casamentos políticos e os arranjados conforme regras e tradições culturais. Mesmo assim, estes não servem como regra geral. A regra geral dita: No casamento normal deve haver amor.

    Mas, nem todo tipo de amor é o amor ideal. Será que o seu amor é o ideal? Será que o amor que você tem para com o seu cônjuge é aquele que as muitas águas não podem apagar, nem os rios afogar (Ct. 8.7)? Será que o seu amor é aquele que nunca falha (I Co. 13.8)?

    Para distinguir se você tem ou não o tipo ideal de amor no seu casamento, eu proponho que cada um complete uma determinada frase dentro de si mesmo. Como você completar essa frase, revelará muito. Revelará o quanto durará o seu casamento. Indicará qual será a sua reação aos apertos financeiros que atingirem o seu casamento. Dirá como você reagirá às intervenções normais que ocorrerem por parte dos familiares, à rejeição, e ao estresse normal de uma vida de casado. Evidenciará o grau de estima que você sente pelo seu cônjuge e o quanto está disposto a aceitar as mudanças inevitáveis que a vida provoca.

    A frase que proponho que você complete é: Eu amo o meu cônjuge porque _______.

    Como essa frase pode revelar tanto? Quero examinar duas palavras gregas usadas no mundo inteiro para descrever o amor. Uma destas palavras é “Eros” e a outra é “Ágape”.

    O Amor Eros

    Se você completou a frase por algo que admira em seu cônjuge, por alguma qualidade pela qual o seu cônjuge possa lhe servir, por uma atração física que lhe agrada, ou por qualquer outra qualidade ou virtude financeira, espiritual, escolástica, etc., então, por mais que isso lhe surpreenda, a base da sua união é precária.

    É precária porque você manifestou um tipo de amor que não é duradouro. Este tipo de amor é motivado sempre por razões egoístas. O amor Eros se completa e se satisfaz apenas com aquilo que agrada a si mesmo, e dura apenas enquanto existe tal prazer.

    O amor Eros é motivado sempre por alguma qualidade fora do seu próprio coração. A fonte deste amor reside nos atrativos do cônjuge, ou seja, nas qualidades do cônjuge que lhe dão prazer. Se a razão principal de ter se casado, ou continuar casado, é apenas a satisfação que o seu cônjuge possa lhe proporcionar, então a base do seu casamento é o amor Eros. O amor Eros sempre tem no cônjuge a razão principal de continuar casado, pois assim a sua própria satisfação é alcançada.

    Os atrativos e as coisas agradáveis que o seu cônjuge possui, e que lhe dão muito prazer, podem até ser considerados como qualidades de elevado caráter moral. Mesmo assim, se as qualidades no outro formam a base central da sua união, fica evidente que “Eros” é o tipo de amor do seu casamento. E o amor “Eros” não é o tipo de amor ideal para um casamento.

    Pelo fato de Eros ser o tipo de amor que se deleita em si mesmo, ele se agrada apenas quando o outro se sacrifica para lhe satisfazer. O amor Eros é uma perversão do amor verdadeiro, o Ágape. O amor Eros é tão instável quanto frágil, e termina sempre envenenando-se a si mesmo. O Eros é exigente e sempre deseja ter algo em retorno. Se for recusado, pode facilmente transformar-se em ódio.

    Se você nota que tem traços do amor Eros em seu casamento, não se entregue ao desespero! O fato do amor Eros não ser a melhor base para iniciar um relacionamento permanente, pode desanimar a muitos, pois este amor é o único conhecido pela maioria dos que se casam. Um respeitado pastor disse um dia no almoço em nossa casa: “Quando um casal se casa, geralmente não conhecem o amor verdadeiro.” É verdade que todos nós quando fazemos nossos votos de casamento acabamos demonstrando, em maior ou menor grau, o quanto somos egoístas. Mas, graças a Deus, não temos que continuar nos laços egoístas do amor Eros.

    Em contraste com amor Eros, há o amor ágape. Deus é este Amor, o amor verdadeiro (I Jo. 4.8, “Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.”). Ele nos mostra como esse amor funciona. Este amor não pede que o outro se sacrifique para o agradar; ele sacrifica-se a si mesmo pelo bem do outro. Deus é amor, e Deus se revela através do Seu Filho Jesus Cristo (Jo. 1.18, “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou.”). Conhecer Jesus como seu salvador é conhecer o amor de Deus (Jo. 3.16, “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”).

    Vamos estudar um pouco deste maravilhoso e eterno amor ágape.

    Ágape

    O amor Ágape não se baseia em um valor externo. É um amor puro. A sua fonte não está no objeto amado. A fonte e o motivo do amor Ágape se encontram na sua própria essência. A existência contínua deste amor não está baseada na esperança de receber algo em troca. O Ágape não busca a aceitação do outro para sobreviver. O amor Ágape não é fruto de um ato que somente se realiza por manipular os outros para a sua própria satisfação. A amor ideal, o Ágape, não se frustra. Não fica frustrado porque não pede algo em retorno. É um desejo puro de querer cuidar do outro, mesmo que isso exija um sacrifício maior de si mesmo.

    Quando descrevemos as características mais fundamentais do amor Ágape, descobrimos o amor divino, não aquele que vem do homem. No amor Ágape Deus age para com Seu povo. Este amor puro e divino é revelado ao homem através de Cristo. Deus amou os Seus não por causa de algo atraente ou amável que havia neles, mas por Ele aplicar o Seu amor para com eles. (Jr. 31.3, “Há muito que o SENHOR me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí.”).

    Diante do Santo Deus, não há nada agradável no homem pecador (Rm. 3.10-18). Se Deus ama o homem pecador, só pode ser pelo amor Ágape, aquele amor que não busca valores no outro. A Bíblia revela que Deus age através de Cristo para fazer o pecador ser aceitável:

    Ef 1.3-12, “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado, em quem temos a redenção pelo Seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da Sua graça, que Ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência; descobrindo-nos o mistério da Sua vontade, segundo o Seu beneplácito, que propusera em Si mesmo, de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra; nEle, digo, em Quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito dAquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da Sua vontade; com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que primeiro esperamos em Cristo; em Quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nEle também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa.”.

    No Novo Testamento, o amor Ágape é fortemente manifestado através do amor de Deus que opera em um coração remido. O amor Ágape transforma o amor Eros, ou seja, é o amor remindo o amor. Este amor de Deus alcança o homem pecador através da graça de Deus em Cristo, e proporciona pleno perdão aos que se arrependem e crêem em Cristo.

    Reconhecemos agora que o amor Ágape é diferente do amor Eros, pois não é um amor motivado por aquilo que a pessoa é, mas a ama apesar de tudo o que ela é.

    Agora podemos entender quão reveladora é a frase sugerida no começo deste estudo sobre o amor no casamento. Sabendo disso, de que maneira completaremos esta frase agora? Complete de novo a frase: Eu amo o meu cônjuge por que ___________. Agora você poderá analisar a si mesmo pelos fatos já estudados.

    Quem já conhece a Jesus Cristo, pode crescer na graça e no conhecimento de Jesus Cristo (II Pe. 3.18). Tais pessoas podem e devem conformar-se à imagem de Jesus Cristo mais e mais (Rm. 8.29; II Co. 3.18, “... somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.”). Quem está em Cristo pode conhecer o amor Ágape.


    Para conhecer melhor o amor verdadeiro, que deve estar presente em todo relacionamento matrimonial, estudaremos mais detalhadamente o amor Ágape descrito em I Coríntios 13.4-6.

    O Amor Verdadeiro É:

    “sofredor” – O amor exercitando paciência. Prontidão em suportar qualquer afronta ou fazer qualquer sacrifício para o bem do seu amado.

    “benigno” – O amor agindo cuidadosamente e com um entendimento perspicaz diante daquilo que o outro realmente necessita.

    “não é invejoso”- O amor competindo com aquilo que pode feri-lo. Não busca seus direitos. Tudo que é negativo para o sucesso do relacionamento, é uma oportunidade para este amor mostrar compaixão e condolência.

    “não trata com leviandade, não se ensoberbece.” – Humildade em evidência. Não reage com egoísmo e despensa qualquer satisfação própria.

    “não se porta com indecência” – Amor sendo cordial e praticando as boas maneiras. Atendendo às mínimas necessidades do outro. Nada é insignificante.

    “não busca os seus interesses” – Amor sem egoísmo. Ele se regozija na oportunidade de abdicar dos seus direitos, sim, de entregar a sua própria vida! Se satisfaz na entrega de si mesmo para o bem do outro.

    “não se irrita” – Pelo fato do amor verdadeiro não ser egoísta, não se ofende. Pode ser ferido, mas não reage com desdém. Pelo contrário, o amor procura adoçar o que é amargo e purificar o impuro.

    “não suspeita mal” – O amor que não dá lugar à astúcia. Não levanta suspeitas de qualquer tipo.

    “Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade” – o amor verdadeiro é santo e puro em essência e motivos. Não se vinga. É zeloso, admira aquilo que é verdadeiro, preza tudo que a verdade faz, e nunca tem prazer naquilo que a mentira pode fazer.


    Este amor não é visto nos filmes dos cinemas, nas novelas da televisão, na maior parte dos namorados nas praças, ou nas igrejas de hoje. Entendendo como o amor verdadeiro age, então podemos entender aquela afirmação dada pelo pastor que diz: “Quando um casal se casa, geralmente não conhecem o amor verdadeiro.” Mas este amor verdadeiro pode ser desenvolvido.

    Quanto mais nos conformarmos a imagem de Jesus, mais esse amor aparecerá em nossos relacionamentos. É nos tornarmos mais semelhante a Cristo, pois este amor em nós é fruto do Espírito Santo.

    O Amor Ágape em Gálatas 5.22

    O “fruto” do Espírito Santo consiste de nove elementos que, somados, descrevem apenas um, o amor, que encabeça essa lista. Primeiro, por Deus ser amor.

    Gozo é o amor cantando. O verdadeiro prazer num relacionamento só pode ser conhecido com o verdadeiro amor. Pode existir um casamento sem o gozo, mas é mera existência. Melhor é ter o amor verdadeiro, mesmo às duras custas.

    Paz é o amor descansando. I Jo 4.18, “No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor.”

    Longanimidade é o amor perdurando. Sofrendo, mas se alegrando na esperança.

    Benignidade é o efeito do amor. Bondade o seu caráter. Fé o seu hábito. Mansidão é o amor esquecendo-se de si mesmo. Temperança é o amor ditando os limites.

    Tudo o que o amor verdadeiro representa, foi demonstrado no sofrimento de Jesus Cristo, que traz o perdão de Deus. O pecador que se arrepende dos seus pecados e tem fé na obra de Cristo, realizada na cruz, conhecerá o amor verdadeiro de Deus.

    Você já conhece este amor? É evidente na sua vida? O seu casamento merece tal amor!



     

    quarta-feira, 3 de abril de 2013

    O verdadeiro chamado não se assenta na roda de escarnecedores

    Gostaria que você respondesse a si mesmo a seguinte pergunta:
     
    O que você acha do Pr. Marcos Feliciano como deputado federal e como presidente da comissão dos direitos humanos?
     
    O que você acha da vaidade do Pr Marcos Feliciano?
     
    A mídia dando destaque a estes acontecimentos não estão elevando o seu comportamento para um lado em que ele deixe para segundo plano a palavra de Deus?

    As suas atitudes e comportamentos o que você acha? 
     
    Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências,2 Pedro 3:3
     
    Preparados estão os juízos para os escarnecedores, e os açoites para as costas dos tolos.Provérbios 19:29
     
    Os homens escarnecedores alvoroçam a cidade, mas os sábios desviam a ira.Provérbios 29:8
     
    Nunca me assentei na assembléia dos zombadores, nem me regozijei; por causa da tua mão me assentei solitário; pois me encheste de indignação.Jeremias 15:17
     
    E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.Marcos 16:15

    Riqueza ou Salvação


         

    Jesus Cristo em uma de suas passagens Bíblicas perguntou:

    "É mais fácil eu dizer que seus pecados foram perdoados ou dizer pegue a sua cama é ande ou vá?"
    A palavra de Deus é bem clara - Jesus Cristo veio para resgatar o que havia se perdido, ele veio para nos proporcionar a salvação, em uma de suas parábolas diz:



    "O reino dos céus é semelhante a um certo rei que celebrou as bodas de seu filho;


    E enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas, e estes não quiseram vir.
    Depois, enviou outros servos, dizendo: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado, os meus bois e cevados já mortos, e tudo já pronto; vinde às bodas.
    Eles, porém, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu tráfico;
    E os outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram.
    E o rei, tendo notícia disto, encolerizou-se e, enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade.
    Então diz aos servos: As bodas, na verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos.
    Ide, pois, às saídas dos caminhos, e convidai para as bodas a todos os que encontrardes.
    E os servos, saindo pelos caminhos, ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e a festa nupcial foi cheia de convidados.
    E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias.
    E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu.
    Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.
    Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.
    Mateus 22:2-14"


    Faço chegar a minha justiça, e não estará ao longe, e a minha salvação não tardará; mas estabelecerei em Sião a salvação, e em Israel a minha glória.Isaías 46:13

    Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.1 Timóteo 1:15

    Este é aquele que veio por água e sangue, isto é, Jesus Cristo; não só por água, mas por água e por sangue. E o Espírito é o que testifica, porque o Espírito é a verdade.1 João 5:6

    Jesus Cristo segundo toda a escritura do livro da verdade nos confirma a sua vinda os porquês, que se faz cumprir a todo instante, a sua personalidade de um Santo homem fiel ao seu Pai o Deus altíssimo, que se fez cumprir tudo o que o seu Pai determinou, ao estudarmos toda as Escrituras Sagradas ficamos maravilhados tamanha a veracidade das profecias que se cumpriram e que estão se cumprindo e as que iram se cumprir com tamanha exatidão.
    Fico perguntando como pode o mundo não dar ouvido a palavra de Deus?
    De acordo com os acontecimentos atuais confirma que a sua vinda esta mais perto do que nunca, você que esta lendo agora procure mais ler a palavra de Deus,  vera o que estou afirmando.
    Contesto em parte o que vários pastores de renome vêem pregando, como por exemplo - "campanha da prosperidade".

    Tire as suas conclusões nesta parábola de Jesus Cristo com relação ao homem rico:

    E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele, e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
    E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus.
    Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe.
    Ele, porém, respondendo, lhe disse: Mestre, tudo isso guardei desde a minha mocidade.
    E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me.
    Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades.
    Então Jesus, olhando em redor, disse aos seus discípulos: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!
    E os discípulos se admiraram destas suas palavras; mas Jesus, tornando a falar, disse-lhes: Filhos, quão difícil é, para os que confiam nas riquezas, entrar no reino de Deus!
    É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus.
    Marcos 10:17-25

     


    Considerai os corvos, que nem semeiam, nem segam, nem têm despensa nem celeiro, e Deus os alimenta; quanto mais valeis vós do que as aves?Lucas 12:24


    O que eu quero dizer e que Deus nos supre em TODAS  as nossas necessidades e que ao fazermos a obra de Deus é logico que ele nos abrira as portas para que bençãos caiam dos Céus para se fazer cumprir o seu desejo "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.Marcos 16:15", O que eu não aceito e diversos pregadores se usar de recursos do doações para compra de fazendas, casas em outros países, carros importados, etc.
    Os recursos financeiros é para a obra de Deus, agora leia esta passagem em Ezequiel:

    Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize aos pastores: Assim diz o Senhor DEUS: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não devem os pastores apascentar as ovelhas?



    Comeis a gordura, e vos vestis da lã; matais o cevado; mas não apascentais as ovelhas.
    As fracas não fortalecestes, e a doente não curastes, e a quebrada não ligastes, e a desgarrada não tornastes a trazer, e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza.
    Assim se espalharam, por não haver pastor, e tornaram-se pasto para todas as feras do campo, porquanto se espalharam.
    Ezequiel 34:2-5

    Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que, porquanto as minhas ovelhas foram entregues à rapina, e as minhas ovelhas vieram a servir de pasto a todas as feras do campo, por falta de pastor, e os meus pastores não procuraram as minhas ovelhas; e os pastores apascentaram a si mesmos, e não apascentaram as minhas ovelhas;
    Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do SENHOR:
    Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu estou contra os pastores; das suas mãos demandarei as minhas ovelhas, e eles deixarão de apascentar as ovelhas; os pastores não se apascentarão mais a si mesmos; e livrarei as minhas ovelhas da sua boca, e não lhes servirão mais de pasto.
    Porque assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu, eu mesmo, procurarei pelas minhas ovelhas, e as buscarei.
    Ezequiel 34:8-11


    Aves de rapina esses são os pastores que vimos nos dias de hoje em outra passagem veremos que no dia do julgamento eles dirão:

    Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?Mateus 7:22

    O homem prudente encobre o conhecimento, mas o coração dos tolos proclama a estultícia.Provérbios 12:23

    No coração do prudente a sabedoria permanece, mas o que está no interior dos tolos se faz conhecido.Provérbios 14:33

     O prudente prevê o mal, e esconde-se; mas os simples passam e acabam pagando.Provérbios 22:3
    Quem é sábio, para que entenda estas coisas? Quem é prudente, para que as saiba? Porque os caminhos do SENHOR são retos, e os justos andarão neles, mas os transgressores neles cairão.Oséias 14:9

    Como sempre escrevo as conclusões são suas apenas eu mostro os fatos dentro da luz da Bíblia peça discernimento a Deus para lhe capacitar em sabedoria e lhe ajudar na sua decisão.



    lembrando a você que toda a honra e gloria e de Deus, amem.

                                           

                                            

    Que a paz e a consolação do Espirito Santo de Deus não esteja só comigo mas tambem com você para todo  o sempre amem.